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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Da caçamba para o banheiro

Um caixote de feira em bom estado resgatado de uma caçamba na rua, quatro rodinhas compradas nessas lojas de construção, betume diluído em água o resultado é esse movelzinho com aspecto envelhecido, dando um up no banheiro.


Os demais detalhes são os de sempre: revistas, um difusor, minirrosas e papel higiênico embalado com papel de seda, sabonetinhos e por aí vai.


sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Pés palito pra chamar de meus

A caixa veio de um brechó e era usada pra guardar algumas fotos de família. Precisava de uma recauchutagem. Acabou indo parar sobre um pufe e de apoio enquanto se está no cantinho próximo à janela. Numa noite, enquanto colocava ali uma tacinha de vinho, ouvia música e pensava na vida surgiu a ideia: ‘e aqueles pés palito da Casa que Minha Vó Queria’?... Um minuto e dois goles de vinho depois já havia um tablet nas mãos e uma compra me andamento.
O resultado? Uma mesinha charmosa com pés palito pra chamar de meus.


Já conhece A Casa que minha Vó queria, né? De toda forma, para ir lá é só clicar aqui.



Um pedaço do cantinho da janela.


E ainda uma dúvida: será que vale pintar os pés palito de outra cor? Qual?


quinta-feira, 24 de abril de 2014

Garimpo renovado

Gostaram dessa cadeira? Então, senta que lá vem um PAP (passo a passo).


Essa cadeira foi garimpada num outlet. Estava lá sozinha, renegada, suja, machada, com assento solto, marcas de etiquetas adesivas, sem parafusos... enfim, sem chamar atenção nenhuma. Até que passei por lá e vi um potencial [e um precinho irresistível: 30 Dilmas] e levei pra casa.


Depois de soltar o único parafuso que prendia o assento aos pés e muito esfregar pra tirar as marcas e a sujeira, ela ficou assim [sorry, esqueci completamente de tirar uma foto antes disso].

Com um rolo de papel contact adesivei o assento da cadeira.

Para o acabamento, uma lixa de madeira ajudar a cortar o contact exatamente na quina da cadeira.

Depois foi só encaixar os 16 parafusos que prendem a madeira aos pés e colocar as ponteira pra não riscar o chão. Pronto! Cadeira nova e estilosa na sala.

Investimento:
Cadeira renegada no outlet – 30,00
Rolo 2m de contact – 11,00
Saquinho com 20 parafusos – 3,90
Ponteiras para os pés – 4,00
Total: 48,90 Dilmas

Tempo gasto no lerê: cerca de 30 minutos

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Gota de luz

Em um dos meus passeios por lojas de matérias de construção [sim, às vezes dou uma passeadinha descompromissada por esses lugares... e recomendo!] encontrei essa luminária numa bancada daquelas tipo saldão. Pense se não foi parar no corredor...









Ual vivendo período virado no extreme makover: trocando, pintando, refazendo, mudando de lugar... tudo que pode. 

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Lavanderia organizada: é possível?

Vivendo dias de guerra intensa com a área de serviço em casa [tipo coloca tudo abaixo, começa de novo e não deixa ficar tão zoado novamente!], resolvi fazer uma busca por ideias de organização e referências de áreas de serviço bonitinhas.

Já tinha visto algumas imagens de lavanderias muito bem decoradas e organizadas, mas agora que estou colocando a mão na massa [e bastante assustado] pergunto: na vida real, existem lavanderias assim? É possível manter isso limpo e organizado assim? Socorro!!! Será que consigo?









Bem, sustos a parte, daqui alguns dias mostro o resultado da nossa labuta.

Ah, um esclarecimento: em Brasília essa parte da casa é chamada de Área de Serviço, em São Paulo chamam de Lavanderia. Pra mim, já misturou tudo e os dois são sinônimos... hihihi

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Caixotes na parede

Minha última ida a torre de TV, em Brasília, rendeu um antes e depois aqui em casa. Não me perguntem como, mas trouxe na mala pra São Paulo três prateleiras estilo caixote de madeira escura. Passada a empreitada, de porte de meus novos brinquedinhos e acessórios (que já contei aqui) e após alguns furos e bom tanto de pó chegamos a um bom antes e depois.


Onde estavam dois quadrinhos de dançarinos de tango, agora temos arte, ópera, literatura, Galdino, Chico e estilo.





quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Brinquedo de gente grande

Sim, existe felicidade em comprar furadeira, brocas e afins. Ano passado, fique empolgado quando comprei [depois de muito desejar] uma lixadeira. Este ano, me realizei com uma furadeira. Pense!? Não sei como vivi sem uma até hoje...


Um dia antes da estreia dos brinquedinhos, comentei em casa [empolgadíssimo] que estava ansioso para as atividades do próximo dia e percebi um olhar irônico e um sorrisinho de canto de boca do tipo ‘feliz porque vai estrear uma furadeira?’. É isso mesmo! E não é só uma furadeira, tem as brocas, os parafusos, a maletinha [aahh... a maletinha], um kit especial de brocas para madeira, um nível novo e uma pecinha de fazer buracos circulares em madeira, daqueles de passar fio... isso não é o máximo!?!? [momento pinto no lixo]

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Procura-se mesa de centro 2

Quero uma que seja bonita, funcional, prática, clean, pessoal, exclusiva e barata... fácil, né?
Na internet, encontrei algumas ideias, mas nada que achasse extraordinário [tipo, é isso que quero!!!] Pensei muito numa tulipa oval, mas pensei também num tampo de vidro pra ficar mais leve. Claro que o tampo de vidro não seria pra tulipa, precisaria encontrar algo escândalo para servir de base para o tampo de vidro... De toda forma, quero uma mesa maior do que a que eu tinha e que não seja a gambiarra atual... É! Acho que tenho dúvidas...

Vamos as inspirações...

Um baú antigo pode ser uma boa ideia...


Mesa feita com caixas de feira. Criativo.


Cores e uma ar retrô... Será?

A opção banco fazendo as vezes de mesa é de onde saímos. Então não, né! Só pra ver, porque está bonita essa composição

As placas espelhas deram um charme diferente aos pallets. Gostei.

Legal, mas acho que combina mais com primeiro apartamento de estudante de mora só, ou amigos que dividem um ap.

Gostei muito dessas ideias com rodas grandes


A mesa tulipa:

Mesa feita com caixa de bacalhau

Vidro adesivado também pode trazer exclusividade

Apenas vidro. Gosto, mas acho que os objetos de decoração não devem ser de vidro também. Falta contraste.

Livros antigos e uma velha porta. Afinal, quem não tem uma porta sem uso aí dando sopa, não é mesmo?... hehehe

Imagens encontradas na internet.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Procura-se mesa de centro

Até meados do ano passado, a mesa de centro era um banco comprado em Embu das Artes para ser usado como mesa de centro. Foi muito usado e aproveitado em diferentes arrumações.


Em dias de receber os amigos também não decepcionava.






Mas nosso caso de amor [enquanto mesa de centro] acabou. Resolvi que queria uma mesa diferente, maior e que também queria um banco na sala. Enfim, o banco assumiu sua função de banco e está cumprindo muito bem.

Como essa resolução, obviamente, foi tomada antes de ter uma mesa nova [e a pessoa não aguenta esperar], apelamos para uma criação com o que tínhamos a disposição em casa. O bom e velho ‘é o que tem pra hoje’. A gambiarra foi feita com uma mesa já velhinha de canto que estava sem uso, algumas caixas de vinho e um vidro que também estava sem uso. O resultado não achei tão ruim, mas a mesinha de madeira já está bastante debilitada e no geral ficou com muitos elementos. Achei poluído, mas tá valendo.

A mesinha já rodada que está quebrando um galho


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Estante amarela

Era uma vez uma estande de madeira, comprada na torre de TV, em Brasília, e que nos acompanha desde lá... por várias vezes a imaginei de outras cores e por várias vezes pensei num móvel amarelo aqui em casa... aí, chegou o dia em que comprei uma lixadeira... Pronto! Movelzinho novo aqui em casa.




Depois que comprei a lixadeira, estou igual pinto no lixo. Todo móvel que olho aqui em casa já penso se posso aplicar uma lixadinha básica... Tá ai! Essa lixadeira foi uma ótima aquisição.


quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Retalho + tinta + giz = vaso renovado

Nada melhor pra mudar o visual das plantas do que uma transformação no vaso de barro. Foi o que aconteceu por aqui há alguns dias: um vaso judiado pelo tempo e pela umidade ganhou cara de novo e estilo próprio.


O passo a passo foi tranquilo, só precisa um pouco de paciência porque não dá pra fazer tudo de uma vez só. Vamos lá:

Depois de lavar bem o vaso, deixei secar e passei Neutrol na parte interna para impermeabilizar.


Depois de seco, passei uma mão de tinta branca pra uniformizar a superfície e não deixar a cor do barro fazer sombra no tecido que virá por cima.

Com um retalho de tecido que já tinha em casa, encapei a faixa superior do vaso.

É simples: com um pincel vai passando cola branco no vaso e esticando o tecido até dar a volta completa. Após os acabamentos, passei uma mão de termolina leitosa sobre o tecido já colado. Uma forma de impermeabilizar o tecido também.



Terminada essa fase, decidi pintar a parte de baixo com tinta fosca verde escolar [a mesma que usei para pintar a porta da cozinha – pra ver clique aqui]. Cobri o tecido com fita adesiva e pintei.

Observação: como decidi pintar a parte de baixo depois já ter coberto com tecido, tive que tomar muito cuidado na hora de pintar pra não sujar o tecido.

Sugestão: pinte primeiro e cubra com tecido depois. É mais fácil!
Terminada a pintura, esperei uma semana para replantar e começar a escrever.
O resultado foi um vaso com recadinhos e que pode ser um boa sugestão pra presente de Natal.


Corra que ainda dá tempo de fazer alguns para presentear pessoas queridas.