Selo Dardos

A Flavinha Gomes, do blog Casinha Bonitinha nos presenteou com um selinho de reconhecimento. Estou super em falta com ela, porque isso já foi há alguns dias, mas ainda não tinha postado aqui. Fiquei muito feliz por ser lembrado e reconhecido por uma companheira do mundo virtual. Melhor do que poder expor o selo é saber o seu significado: o trabalho que temos diariamente pra encontrar coisas legais pra dividir com os coleguinhas realmente está fluindo e coisas simples e bonitas do dia a dia estão sendo dividas com pessoas que gostam e valorizam as mesmas coisas que a gente. Obrigado coleguinhas!

"O Prêmio Dardos é o reconhecimento dos ideais que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc... que, em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras e suas palavras."

Preciso indicar outros blog e meus escolhidos foram:
Cafofo fino - http://cafofofino.blogspot.com/
Casa com açúcar - http://casacomacucar.blogspot.com/
O Essencial pra viver - http://oessencialpraviver.blogspot.com/
The Red - http://christhered.blogspot.com/
Transitiva e direta - http://transitivaedireta.blogspot.com/

Tem umas regrinhas:
- Exibir a imagem do selo no blog
- Exibir o link do blog que você recebeu a indicação
- Escolher outros blogs para dar a indicação e avisá-los.

Arte e civilização Islã

Recentemente acompanhei um amigo de Brasília, o Chris, em uma exposição sobre o Islã, no CCBB aqui em São Paulo. Fui achando que não veria nada especial, mas me surpreendi com peças, histórias e ensinamentos sobre essa cultura, por mim, pouco conhecida, mas que está presente em nosso dia a dia com influências na arquitetura, mobiliário, tapeçaria, dentre outras. Outro ponto interessante foi conhecer um pouco mais sobre a caligrafia islã, que por veicular mensagens religiosas e satisfazer necessidades estéticas, é tão presente em edificações e objetos.

Diversas peças me chamaram atenção, principalmente por fazerem parte da decoração de objetos da vida cotidiana de um povo. Garrafas, castiçais, tapetes e por aí vai. Algumas partes podiam ser fotografadas e, claro, separei coisinhas que gostei pra dividir com quem passa por aqui.

Essa foto de cima é a primeira vista da exposição. Logo ao entrar no CCBB [que já é passeio à parte, por se tratar de um prédio antigo lindo] temos essa visão harmônica e o barulhinho da água do chafariz.

Que eu adoro verde, muitos sabem; que eu adorei essa garrafa de vidro do séc. XII-XII [vinda do Museu Nacional de Damasco], estão sabendo agora. Acho que ela ficaria linda na nossa bandeja de bebidas aqui na sala.
Outras peças da exposição:
Essa parede não é uma graça?
Primeiro, você dá uma viajada nos traços geométricos das peças em exposição e vê algumas representações geométricas
Depois, você pode criar o seu próprio desenho com os dedos, como se estive criando formas e cores para serem aplicados tapeçarias ou azulejos. Uma parte muito legal da exposição. É uma espécie de bancada com uma tela touch screen em que você escolhe o fundo, a cor, a forma geométrica e desliza o dedo sobre a tela pra desenhar.

Eu e meu amigo, criamos algumas propostas [leia-se brincamos um monte na maquininha... hehe]
Outra parte muito legal, mas que não tinha como fotografar, é uma saleta onde você escolhe uma mesquita em algum lugar do mundo pra conhecer. Depois, escolhe um ponto na planta baixa da mesquita e faz uma viagem com fotos 360º em uma tela gigante.

Se estiver em São Paulo, e sobrar um tempinho, vale a pena visitar essa exposição.
até 27 de março de 2011
terça a domingo, das 10h às 20h
CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) – Rua Álvares Penteado, 112 – Centro SP [próximo às estações Sé e São Bento do metrô]
Entrada franca
Mais informações: (11) 3113-3651 – www.bb.com.br/cultura

Todas as fotos foram tiradas pelo Chris. Para verem mais fotos, clique aqui.

Flores, hortas e pimentas

Ontem o dia começou com uma visita a feira de flores da Ceagesp, o lugar ideal para comprar plantas e flores em geral aqui em São Paulo. Um amigo que acabou de se mudar de Brasília pra cá queria comprar umas plantas para o apartamento dele. Semana passada ele encontrou um vaso de barro com uma pimenteira daquelas grandes já plantada por 150 legais, me ligou perguntando se o preço estava bom. Quase tive um treco e marcamos nossa ida à feira pra hoje. Pela primeira vez, lá estava super tranquilo e com pouca gente circulando. Conversando com o carregador, ele me disse que é porque hoje é terça e não estamos às vésperas nenhuma data de comemorações. Enfim, passamos a manhã entre flores, plantas, vasos, pedras, terra e diversas opções para montagem de vasos, jardins etc.

Muitas cores e formas que fazem com que a gente pare em cada banca e fique pensando “o que podemos fazer com aquela flor”, “como podemos usar aquela folhagem em um arranjo” e, o pior, “tenho espaço pra essa pinheirinho” ou “aquela plantinha ali onde posso colocar”...
Claro, que saímos de lá com o carro lotado. A dica geral é andar por toda feira, escolher o que vai levar e reservar [já pode deixar até pago e anotar o número da banca]. Ao final, é só chamar um carregador, custa R$ 15, que passa em todas as bancas com você retirando tudo que comprou, organiza o carrinho e leva até o estacionamento. Eles ainda ajudam a ajeitar as compras no carro. Esse aí era nosso carrinho turbinado.
Nossa tarde também foi de muito trabalho. Montamos vários vasos e o resultado final foram dois grandes vasos com pimenteiras, duas jardineiras com temperos diversos, uma dracena plantada, vários vasos de barro e mudas menores que serão incorporadas a outros vasos estão precisando de um upgrade.

Lembram do vaso de pimenteira por 150 legais? Pois é, compramos uma caixa com seis vasos de pimenteira por 18.
Nossas hortinhas. Agora, tenho temperinhos em casa para minhas experiências culinárias.
Ah, vale destacar que um saco de 20kg de terra dá e sobra pra plantar um monte de coisas, dois sacos de 25kg é um completo exagero. Tem alguém precisando de terra aí? Pois é, sobrou.

Sousplat para jornalistas

No ano passado assisti a um vídeo da Flávia Ferrari [Decoracasa] ensinando a fazer sousplat encapado com tecido. Gostei, anotei tudo e comprei o material. Primeiro, encontrei um tecido que queria há muito tempo usar pra alguma coisa, depois, encontrei as bases de MDF numa dessas lojas especializadas em artesanato. Tudo ficou guardado um tempão, até que agora consegui tempo pra fazer meu jogo de sousplat com tecido que imita página jornal. Digamos que é um item que não pode faltar na casa de uma jornalista... rs

Foi super simples e gostoso de fazer. Agora, não vejo a hora de usá-los.
Seguem algumas imagens do processo

O material
A base pintada de branco – eu achava que essa fase era desnecessária, que poderia colocar o pano direto na base. Engano meu. É muito importante porque sem a pintura a madeira escura no fundo faz uma sombra no tecido e não fica bom.
Fazendo a virada do pano bem justinha
A tampa para ser colada no fundo
Eles prontos. Fiz um jogo de seis peças e, com certeza, mostrarei aqui a primeira vez que forem usados.
Como não tenho vergonha na cara, roubei o filminho com o passo a passo completo [e muito bem explicado] lá no blog da Flávia pra dividir com vocês [Abusado!].

Obrigado, Flávia! Seus vídeos são sempre muito bem feitos. Parabéns!

Receitas na lata

Vocês já viram essas latinhas com receitas?

No mesmo dia em que vi essas latinhas em uma livraria em Brasília, coincidentemente, ganhei este aí. Nem preciso dizer que adorei. Na verdade era um amigo oculto [ou secreto, dependendo de sua cidade] de livros e todos estavam embrulhados. Como tinha visto na livraria, já disse que queria assim que vi a embalagem, o que causou um “como assim você sabe o que é?”, mas que não atrapalhou em nada dele ser meu no final. Quando abri o presente, só restava saber de qual era e adorei o de Cocktails, que fica bem simpático na bandeja de bebidas. Tem de vários temas: peixes, saladas, massa, cozinha saudável, finger food e por aí vai.

As latinhas são pequenas, cabem na palma da mão.
São cartões coloridos, cada um com uma receita.
Que tal receber os amigos com coquetéis diferentes ou montar uma mesa de bebidas pra que cada convidado possa fazer o seu drink? Fica a dica de um presentinho legal ou de mais item naquele seu barzinho.

Suquinho servido na pet

Passeando pela net, encontrei algo inusitado [pelo menos pra mim]. Primeiro, porque nunca tinha visto um Curso de Artesanato com Garrafas Pet e, segundo, porque esse bebedouro de pet com os copinhos e tudo mais é uma ideia bastante criativa. Além do mais, deve garantir um lanche da tarde muito agradável e sustentável, principalmente se tiverem crianças em casa. Já pensou servi-las com uma peça dessas?

Confesso que também me interessei bastante por esse apoio [parece joguinho americano] trabalhado com fuxicos.

Encontrei no site Rua Direita.

Vasinhos encapados com tecido

Depois do post sobre o vaso encapado, algumas pessoas me escrevem com dúvidas principalmente sobre o acabamento do vaso. Como ajustar o tecido, considerando que o vaso é cônico, também é uma questão que se aparece. Esta semana a Flávia Ferrari, do Decoracasa, que tem um programa muito bacana no Casa.com apresentou um vídeo ensinando a cobrir vasos com tecido. Não é de chita, mas é mesma ideia. Além de estar muito legal e bem explicado, ela ainda dá algumas dicas pra impermeabilizar a parte interna do vaso.

Segue o vídeo e recomendo o blog Decoracasa e o programa semanal da Flávia. São ótimos.

Outra dica que vi sobre a impermeabilização interna dos vasos de barro, esta na revista Casa Cláudia deste mês, foi de passar uma camada de tinta asfáltica (como o Neutrol).

Simplicidade e elegância para receber

Nada melhor que uma linda mesa pronta para nos inspirar a caprichar nas invenções do fim de semana que se aproxima. Dias desses acompanhei duas amigas, proprietárias do Effis Buffet, na arrumação de uma reuniãozinha íntima na casa de uma delas.

A organização da mesa foi simples, uma linda toalha e algumas flores naturais em garrafas vazias. Aliás, aconselho a terem sempre algumas garrafas dessas em casa, tenho visto várias utilizações bacanas e sempre dá pra inventar um arranjo charmoso. O ponto máximo da mesa foi dado pelos próprios pratos. Todos estavam muito bonitos, mas a forma como a comida foi apresentada fez toda diferença. Folhas de uva e alguns ramos de temperos frescos foram usados na decoração das travessas.

Detalhes dos pratos: reparem que tudo era para os próprios convidados se servirem.
Uma visão geral da mesa na sala de jantar super bonita e agradável. Ao fundo, espelhos e aparador formado por dois cavaletes e bancada com tiras de madeiras de demolição.
As fotos não são as melhores porque foram tiradas com o celular.

Mais um dia à moda antiga

Atenção coleguinhas de Brasília e região. No próximo sábado, na pracinha em frente ao Evelin Ateliê de Arte e Crechó, acontecerá mais uma edição do encontro de brechós. Desta vez, seis brechós chiques da cidade participarão. Infelizmente, não estarei em Brasília, mas tenho certeza que será um dia muito agradável e repleto de peças de muito bom gosto e comprinhas selecionadíssimas.

Para quem quiser saber um pouco mais sobre a iniciativa e sobre o Evelin Ateliê de Arte e Brechó, é só clicar aqui e ler o post sobre o evento passado.

Fica a dica: não percam!

Serviço:
Data: 12 de fevereiro de 2011 (sábado)
Horário: das 10h às 19h
Local: Praça em frente à loja Evelin – CLN 201, entre os blocos A e B (Asa Norte)
Brechós participantes: Brechique, Evelin Brechó & Ateliê de Arte, Retrô-Ativa, Tia Cotoca, Usado e Transado e Varal Retrô
Entrada: livre acesso (gratuito)
Contatos: (61) 3326.2954 / 9985.9045 / 8424.7104

Multiuso de chita

Lá vamos nós de chita outra vez.

Pensando em fazer um quadro de chita, acabei com uma peça nova em casa. A ideia era revestir uma base de chita e colocar uma gravura em cima, como se fosse um paspatur. Na prática, não ficou muito bom. A gravura ficou era pequena e a chita acabou chamando atenção demais. Porém, o resultado foi bom mesmo assim. As bases quadradas de chita viraram peças coringas aqui em casa. Sobre a mesinha, encostadas na parede, fazem fundo para as plantas. Já foram usadas num almoço como enfeite de mesa quando os convidados chegavam, para não ficar muito vazio. Aí, na hora de servir, eram um suporte a mais para os pratos quentes. Em lanchinhos entre amigos na cozinha, já foram também usadas com bandeja só para colocar os pães de forma mais charmosa.

Na mesinha com as plantas:
Na mesa de jantar:
E assim vai... sempre que dá aquela vontade de mudar alguma coisinha em casa, ou precisamos de um toque a mais em alguma composição, as placas de chita são sempre as primeiras a serem lembradas. Muito simples de fazer. Certamente só de ver já dá pra saber como fazer uma pra você, mas de toda forma, segue o passo a passo.

1. Vai precisar de uma base fina de MDF. A minha é de 40 x 40cm. Com um esforcinho, dá até pra ver o preço dessa aí na foto: R$ 7,50 – bem baratinho.
2. Os outros materiais são cola branca, um pedaço de chita maior que a base de MDF e um pincel.
3. Com o pincel, aplique a cola branca em toda a superfície da base.
4. Em seguida, coloque o tecido sobre a base com cola e passe a mão do centro para as extremidades para deixar bem justo e sem marcas. [obs: na foto estou usando uma espátula, mas é melhor não usar. Assim, que tirei a foto, abandonei a espátula e fui com a mão mesmo. É muito melhor.]
5. Vire a base do outro lado, passe a cola nas beiradas e dobre o pano.
6. Nos cantos, faça os ajustes necessários dobrando ou cortando as sobras do pano – como se estivesse fazendo um embrulho de presente.
Está pronto! Se preferir, pode ainda cortar outra pedaço de chita no tamanho da placa e colar no fundo. Assim, encobre toda a madeira e fica com um acabamento melhor. A nossa está sem este acabamento no verso e não compromete em nada o uso. Acho que fica até mais fácil, pra quando cansar da estampa e resolver trocar o tecido.
Fica a dica!

Itubaína retrô

Garrafinha style da Itubaína retrô lançada pela Schincariol para relembrar os tempos em que brincávamos na rua e depois entravámos correndo em casa para um lanchinho [ou merenda] no meio da tarde. As garrafinhas estão muito bonitinhas, nas versões normal e zero e com aquele mesmo gostinho de tutti-frutti [beemm doce] da infância.

Claro que uma delas já foi parar na nossa bandeja de bebidas.